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| Registros recuperados : 1.195 | |
| 18. |  | FERREIRA, C. J. A. Plantas aquaticas como bioindicadores da contaminacao ambiental por agrotoxicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo, v.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.2| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| Registros recuperados : 1.195 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
02/05/2023 |
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Data da última atualização: |
18/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
FERREIRA, C. T. |
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Afiliação: |
CAMILA TAVARES FERREIRA, UFRA. |
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Título: |
Manejo de aceria guerreronis keifer (Acari: eriophyidae) em coqueiro na Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
2023. |
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Páginas: |
95 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Telma Fátima Vieira Batista; Co-Orientadora: Aloyséia Cristina da Silva Noronha, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A cultura do coqueiro (Cocos nucifera L.) apresenta elevada importância econômica e social, sendo suscetível a diversas pragas, como por exemplo, o ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Aceria guerreronis Keifer). Estudos mostram que existem espécies de fungos entomopatogênicos e ácaros predadores que podem atuar como agentes de biocontrole. Objetivou-se obter informações para o manejo do ácaro-da-necrose-do-coqueiro através dos seguintes estudos: (1) Dinâmica populacional de A. guerreronis e de seus inimigos naturais em áreas com e sem controle da praga; (2) Oviposição e predação por meio da resposta funcional e numérica do predador mais abundante em associação com A. guerreronis; (3) Controle microbiano do ácaro-da-necrose-do-coqueiro com o uso de fungos entomopatogênicos, em campo; e (4) Estudo de cultivares que apresentam menor suscetibilidade ao ataque do ácaro. A pesquisa foi conduzida em plantio comercial localizado no município de Moju, estado do Pará, Brasil. Os resultados mostraram que quase 100% dos 933 mil ácaros amostrados, foram identificados como A. guerreronis, coletados apenas nos frutos. O ácaro Amblyseius aerialis (Muma) foi a espécie mais abundante dentre os predadores coletados, sendo selecionado para os testes de oviposição, resposta funcional e numérica. Foi observado que quando alimentados com diferentes densidades do ácaro-da-necrose-do-coqueiro houve consumo máximo de até 175 presas por predador, apresentando resposta funcional do tipo III, taxa de ataque (a?) de 0,0011 h-1 e tempo de manuseio (Th) de 0,11h. Os testes de campo com a aplicação dos fungos Beauveria bassiana (Bals.) Vuill, Purpureocillium lilacinum (Thom) e Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin sobre os frutos, demonstrou que menor nível populacional de A. guerreronis foi verificado nos frutos tratados pelos fungos P. lilacinum e M. anisopliae diferindo dos demais tratamentos. Além disso, as cultivares AVG (Anão Vermelho de Gramame) e AAG (Anão Amarelo de Gramame) apresentaram menor quantidade de ácaros no mês de outubro/2019 e junho/2020. Os frutos do cacho 18, com cerca de 12 meses, diferem entre os níveis de dano, no rendimento dos frutos, do nível de dano 0 e para os frutos mais danificados com dano 4. O estudo mostrou que não existe diferença estatística entre a quantidade de ácaro-da-necrose-do-coqueiro coletados nas duas áreas (com e sem aplicação de pesticida), além de confirmar a presença de uma espécie de predador capaz de se desenvolver e ovipositar alimentando-se de A. guerreronis; e confirma que existem fungos entomopatogêncos da Amazônia que apresentam potencial para serem usados no manejo do ácaro-da-necrose-do-coqueiro. MenosA cultura do coqueiro (Cocos nucifera L.) apresenta elevada importância econômica e social, sendo suscetível a diversas pragas, como por exemplo, o ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Aceria guerreronis Keifer). Estudos mostram que existem espécies de fungos entomopatogênicos e ácaros predadores que podem atuar como agentes de biocontrole. Objetivou-se obter informações para o manejo do ácaro-da-necrose-do-coqueiro através dos seguintes estudos: (1) Dinâmica populacional de A. guerreronis e de seus inimigos naturais em áreas com e sem controle da praga; (2) Oviposição e predação por meio da resposta funcional e numérica do predador mais abundante em associação com A. guerreronis; (3) Controle microbiano do ácaro-da-necrose-do-coqueiro com o uso de fungos entomopatogênicos, em campo; e (4) Estudo de cultivares que apresentam menor suscetibilidade ao ataque do ácaro. A pesquisa foi conduzida em plantio comercial localizado no município de Moju, estado do Pará, Brasil. Os resultados mostraram que quase 100% dos 933 mil ácaros amostrados, foram identificados como A. guerreronis, coletados apenas nos frutos. O ácaro Amblyseius aerialis (Muma) foi a espécie mais abundante dentre os predadores coletados, sendo selecionado para os testes de oviposição, resposta funcional e numérica. Foi observado que quando alimentados com diferentes densidades do ácaro-da-necrose-do-coqueiro houve consumo máximo de até 175 presas por predador, apresentando resposta funcional do tipo III, taxa de ataque (... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ácaro da necrose do coqueiro; Ácaros predadores; Aceria guerreronis Keifer; Cocos nucifera L; Controle; Coqueiro; Fungo entomopatogênico; Resposta funcional. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153459/1/TS-CamilaFerreira2023.pdf
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Marc: |
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500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Telma Fátima Vieira Batista; Co-Orientadora: Aloyséia Cristina da Silva Noronha, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aA cultura do coqueiro (Cocos nucifera L.) apresenta elevada importância econômica e social, sendo suscetível a diversas pragas, como por exemplo, o ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Aceria guerreronis Keifer). Estudos mostram que existem espécies de fungos entomopatogênicos e ácaros predadores que podem atuar como agentes de biocontrole. Objetivou-se obter informações para o manejo do ácaro-da-necrose-do-coqueiro através dos seguintes estudos: (1) Dinâmica populacional de A. guerreronis e de seus inimigos naturais em áreas com e sem controle da praga; (2) Oviposição e predação por meio da resposta funcional e numérica do predador mais abundante em associação com A. guerreronis; (3) Controle microbiano do ácaro-da-necrose-do-coqueiro com o uso de fungos entomopatogênicos, em campo; e (4) Estudo de cultivares que apresentam menor suscetibilidade ao ataque do ácaro. A pesquisa foi conduzida em plantio comercial localizado no município de Moju, estado do Pará, Brasil. Os resultados mostraram que quase 100% dos 933 mil ácaros amostrados, foram identificados como A. guerreronis, coletados apenas nos frutos. O ácaro Amblyseius aerialis (Muma) foi a espécie mais abundante dentre os predadores coletados, sendo selecionado para os testes de oviposição, resposta funcional e numérica. Foi observado que quando alimentados com diferentes densidades do ácaro-da-necrose-do-coqueiro houve consumo máximo de até 175 presas por predador, apresentando resposta funcional do tipo III, taxa de ataque (a?) de 0,0011 h-1 e tempo de manuseio (Th) de 0,11h. Os testes de campo com a aplicação dos fungos Beauveria bassiana (Bals.) Vuill, Purpureocillium lilacinum (Thom) e Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin sobre os frutos, demonstrou que menor nível populacional de A. guerreronis foi verificado nos frutos tratados pelos fungos P. lilacinum e M. anisopliae diferindo dos demais tratamentos. Além disso, as cultivares AVG (Anão Vermelho de Gramame) e AAG (Anão Amarelo de Gramame) apresentaram menor quantidade de ácaros no mês de outubro/2019 e junho/2020. Os frutos do cacho 18, com cerca de 12 meses, diferem entre os níveis de dano, no rendimento dos frutos, do nível de dano 0 e para os frutos mais danificados com dano 4. O estudo mostrou que não existe diferença estatística entre a quantidade de ácaro-da-necrose-do-coqueiro coletados nas duas áreas (com e sem aplicação de pesticida), além de confirmar a presença de uma espécie de predador capaz de se desenvolver e ovipositar alimentando-se de A. guerreronis; e confirma que existem fungos entomopatogêncos da Amazônia que apresentam potencial para serem usados no manejo do ácaro-da-necrose-do-coqueiro.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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